A razão para o aquecimento do disjuntor de alta tensão quando ele está energizado

Após uma breve familiarização com os equipamentos de manobra de alta tensão, vamos aprender as razões para o aquecimento desses equipamentos quando estão energizados. Será que vocês ficarão interessados nisso? Estamos dedicados a oferecer-lhes o melhor serviço de qualidade; vamos dar uma olhada.

(1) O efeito de expansão de metais diferentes é diferente. O coeficiente de expansão metálica dos parafusos de aço é muito menor do que o das barras coletoras de cobre e alumínio; especialmente nas conexões de equipamentos do tipo parafuso, com a variação da corrente de carga e da temperatura durante a operação, o grau de expansão e contração do alumínio ou cobre e ferro será diferente, ocorrendo também fluência — isto é, a deformação plástica lenta do metal sob a ação de tensão. Esse processo de fluência está também muito relacionado à temperatura no ponto de junção. Já foi comprovado na prática que, quando a temperatura operacional no ponto de junção ultrapassa 80°C, o metal da junção se expandirá devido ao superaquecimento, fazendo com que a posição da superfície de contato fique desalinhada, criando um pequeno vazio e provocando oxidação. Quando a corrente de carga diminui e a temperatura volta ao valor original da posição de contato, devido à cobertura da película de óxido na superfície de contato, torna-se impossível haver contato direto entre os metais como na instalação original. O aumento da resistência de contato em cada ciclo de mudança de temperatura fará com que o calor do próximo ciclo aumente, e essa elevação da temperatura irá deteriorar ainda mais as condições de funcionamento da junção, formando assim um círculo vicioso.

(2) Os dados medidos nos ensaios tipo geralmente são realizados em laboratório e têm duração curta, normalmente não superior a 8 horas, não possuem o efeito acumulativo do aumento de temperatura e não podem ser comparados com equipamentos em operação a longo prazo e aquecimento contínuo.

(3) Pressão inadequada dos parafusos de fixação na parte de conexão. Alguns instaladores ou pessoal de manutenção acham que quanto mais apertados estiverem os parafusos de conexão nos condutores, melhor será, mas na verdade isso não é assim. Especialmente para barras coletoras de alumínio, o coeficiente de elasticidade é pequeno; quando a pressão da porca atinge um certo valor crítico, se a resistência do material for baixa e continuarmos aumentando indevidamente a pressão, isso causará uma deformação parcial e elevação da superfície de contato, reduzindo assim a área de contato, aumentando a resistência de contato e afetando o efeito de contato do condutor. A condutividade dos materiais condutores selecionados não atende aos requisitos, e a maioria deles apresenta pureza insuficiente nas matérias-primas condutoras.

(4) Outros fatores no local, como processos inadequados de instalação e manutenção — por exemplo, no caso do barramento durante o processamento, conexão e instalação, a superfície de contato da barra coletora não está bem posicionada, irregular, não é lisa e não recebe graxa especial para eletricidade, etc., resultando numa diminuição da área efetiva de contato e num aumento da resistência de contato e consequente aquecimento.

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